Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1426063

ABSTRACT

Climacteric is the period in a woman's life cycle that involves perimenopause, menopause and postmenopause. It represents the end of the reproductive period and the beginning of female aging in the biological sense. Over the past 10 years, an emphasis has been placed on the study of mental health in the female climacteric. Studies about the prevalence of depression, anxiety, suicidal ideation and association with different factors have shown important results on the relevance of these disorders during female climacteric. Considering the importance of these findings in the field of public health and epidemiology, we conducted a narrative review aiming to discuss the current knowledge about the prevalence of depression, anxiety and suicidal ideation in the female climacteric, analyzing methods and results in different studies, selected from a literature review between 2009 and 2019, in the PubMed, Lilacs, Embase, Web of Science and Google Scholar databases. Our results showed that the methodology, cultural and sociodemographic differences, as well as a variety of biopsychosocial factors studied, generate some uncertainties about the exact relationship between depression, anxiety, suicidal ideation and female climacteric. We conclude that more research, greater methodological rigor, more accurate results and a biopsychosocial view are needed and urgent for effective interventions, cost reduction in mental health care, as well as prevention and control of depression, anxiety and suicide in climacteric.


Subject(s)
Anxiety , Suicide , Climacteric , Depression , Women
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5150, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1090068

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To verify the association of obesity and infertility related to anovulatory issues. Methods This case-control study was carried out with 52 women, aged 20 to 38 years, divided into two groups (infertile − cases − and fertile − control), seen at outpatient clinics, in the period from April to December, 2017. Results We found significant evidence that obesity negatively affects women's fertility (p=0.017). The group of infertile women was 7.5-fold more likely to be obese than fertile women. Conclusion Strategies that encourage weight control are indicated for women with chronic anovulation, due to hight metabolic activity of adipose tissue.


RESUMO Objetivo Verificar em mulheres a associação entre obesidade e infertilidade relacionada a questões anovulatórias. Métodos Estudo de caso-controle com 52 mulheres, de 20 a 38 anos, divididas em dois grupos (mulheres inférteis − casos − e férteis − controles), atendidas em ambulatórios, no período de abril a dezembro de 2017. Resultados Verificou-se evidência significativa de que a obesidade afeta negativamente na fertilidade das mulheres (p=0,017). O grupo de mulheres inférteis teve 7,5 vezes mais chances de serem obesas quando comparadas às mulheres férteis. Conclusão Estratégias que estimulem o controle do peso são indicadas para mulheres com anovulação crônica devido à elevada atividade metabólica do tecido adiposo.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Infertility, Female/etiology , Anovulation/etiology , Obesity/complications , Exercise/physiology , Case-Control Studies , Anthropometry , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Sedentary Behavior , Infertility, Female/physiopathology , Infertility, Female/metabolism , Anovulation/physiopathology , Anovulation/metabolism , Metabolic Diseases/complications , Metabolic Diseases/physiopathology , Obesity/physiopathology , Obesity/metabolism
3.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 60(6): 545-553, Nov.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-827793

ABSTRACT

ABSTRACT Objective The purpose of this study was to evaluate whether female sexual dysfunction (FSD) is associated with metabolic syndrome (MS) and to identify factors that contribute to FSD in postmenopausal women. Subjects and methods This was a cross-sectional study in 111 sexually active women aged 45-65 years. We applied the Female Sexual Function Index (FSFI) to evaluate the participant’s sexual function and a structured questionnaire to collect demographic, socioeconomic, clinical, anthropometric, and laboratory data. Results The prevalences of MS and FSD were 68.5% and 70.3%, respectively. After logistic regression analysis, we identified the following variables associated with FSD: married status (prevalence ratio [PR] 1.69, 95% confidence interval [95% CI] 1.16-2.47, p < 0.01), 6-10 years elapsed since menopause (PR 1.60, 95% CI 1.22-2.09, p < 0.01), occurrence of climacteric symptoms (PR 1.01, 95% CI 1.00-1.02, p = 0.03), and history of sexual abuse (PR 1.40, 95% CI 1.12-1.73, p < 0.01). Conclusion We found a high prevalence of MS and FSD, but no association between both. Married status, time elapsed since menopause, climacteric symptoms, and history of sexual abuse emerged as factors associated with FSD on multivariate analysis.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Sexual Dysfunction, Physiological/complications , Postmenopause/physiology , Metabolic Syndrome/complications , Sexual Dysfunction, Physiological/diagnosis , Sexual Dysfunction, Physiological/epidemiology , Sex Offenses/psychology , Sex Offenses/statistics & numerical data , Time Factors , Climacteric/physiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Marital Status/statistics & numerical data , Postmenopause/psychology , Metabolic Syndrome/diagnosis , Metabolic Syndrome/epidemiology
4.
Reprod. clim ; 30(2): 70-76, maio-ago. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-973027

ABSTRACT

PURPOSES: To identify the socio-demographic and anthropometric profile and correlate them with the severity of menopausal symptoms in postmenopausal women. METHODS: Cross-sectional study with 201 postmenopausal women attended in a Gynecology Outpatient Department in Rio de Janeiro city (RJ, Brazil). A questionnaire was applied for collection of demographic, socioeconomic, clinical and lifestyle variables. The Blatt–Kupperman Menopausal Index was used to evaluate the menopausal symptoms. RESULTS: Women with moderate to severe symptoms ( ≥20) corresponded to 57.7% (116) of the sample. Obesity was not associated with the severity of menopausal symptoms (p < 0.90). Severe to moderate symptoms were inversely associated with age (PR 0.96; CI 95% 0.94–0.99;p < 0.01). Women within 6–10 years of menopause presented nearly 1.4 times higher prevalence of moderate to severe symptoms compared with those with more than 10 years of menopause. Unemployed women (PR 1.52; CI 95% 1.13–2.04; p < 0.01) and housewives (PR1.53; CI 95% 1.12–2.09; p < 0.01) presented higher prevalence of menopausal symptoms compared with working women. Tobaccoism was associated with higher prevalence of moderate to severe symptoms (p < 0.01). CONCLUSIONS: Age constituted a protection factor for moderate to severe symptoms, whereas having within 6–10 years of menopause, smoking and being unemployed or a housewife were factors related to higher prevalence of moderate to severe menopausal symptoms.


OBJETIVO: Identificar o perfil sociodemográfico e antropométrico e associá-los com a intensidade dos sintomas menopausais em mulheres na pós-menopausa.MÉTODOS: Estudo transversal com 201 mulheres na pós-menopausa atendidas em um ambulatório de ginecologia no Rio de Janeiro/RJ. Foi aplicado um questionário para coleta das variáveis demográficas, socioeconômicas, clínicas e hábitos de vida. O Índice Menopausal de Blatt–Kupperman (IMBK) foi utilizado para avaliar os sintomas menopausais.RESULTADOS: Mulheres com sintomas moderados a grave (≥20) corresponderam a 57,7% (116)da amostra. A obesidade não foi associada com a intensidade de sintomas menopausais (p < 0,90). Os sintomas moderados a intensos associaram-se inversamente com a idade (RP0,96; IC95% 0,94–0,99; p < 0,01). Mulheres com tempo de menopausa entre 6 e 10 anos apresentaram cerca de 1,4 vezes maior prevalência de sintomas moderados a intensos quando comparadas com aquelas com mais de 10 anos de menopausa. Mulheres desempregadas (RP 1,52; IC95% 1,13–2,04; p < 0,01) e donas de casa (RP 1,53; IC95% 1,12–2,09; p < 0,01) apresentaram maior prevalência de sintomas menopausais quando comparadas com mulheres trabalhando. O tabagismo foi associado a maior prevalência de sintomas moderados a intensos(p < 0,01). CONCLUSÕES: A idade constituiu fator de proteção para sintomas moderados a intensos. Enquanto que ter entre 6 à 10 anos de tempo de menopausa, ser tabagista e ser desempregada ou dona de casa foram fatores associados a uma maior prevalência de sintomas menopausais moderados a intensos.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Aged , Postmenopause , Quality of Life , Cross-Sectional Studies/methods , Risk Factors , Brazil , Time Factors
5.
Reprod. clim ; 29(2): 54-59, maio - ago. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-743211

ABSTRACT

O diabetes mellitus do tipo 2, um problema de saúde pública, tem seu diagnóstico e tratamento negligenciados na prática clínica. Embora a abordagem terapêutica tenha avançado nas últimas décadas por meio da melhor compreensão de sua fisiopatologia e do desenvolvimento de fármacos que atuam nas diversas etapas dessa doença, o aumento de novos casos suscita a necessidade do conhecimento de outros alvos terapêuticos e de intervenções clínicas para a prevenção e o tratamento dessa doença. Evidências acumuladas em estudos transversais e longitudinais sugerem uma potencial participação da vitamina D na fisiopatologia do diabetes. Entretanto, os resultados são baseados em estudos clínicos com pequenas amostras, além de não considerar populações específicas, como, por exemplo, mulheres na pós-menopausa, nem tampouco qual o nível de suplementação que deve ser ofertado para uma resposta clínica satisfatória. Com o aumento da expectativa de vida, a detecção precoce, o tratamento e a amenização de quaisquer distúrbios ou doenças que comprometam a qualidade de vida ou afetem os índices de morbimortalidade são essenciais para a melhoria da qualidade de vida. Fazemos uma atualização dessas duas epidemias no contexto de vida da mulher pós-menopausa e das possíveis participações da vitamina D na fisiopatologia do diabetes mellitus do tipo 2.


Type 2 diabetes has been an of public health concern and therefore has its diagnosis and treatment delayed in clinical practice. Although, its treatment has improved in the last decades by better pathophysiology understanding and development of medicines that actin different phases and levels, the increase of new cases of diabetes claim for knowledge about newest terapheutics targets in order to prevent and treat this disease. Accumulatedevidences from crossover and longitudinal studies suggested a potencial participation ofVitamin D in diabetes pathophysiology. However, the results are based on clinical studies with a few sample and do not consider specifical populations like post menopausal womenas did not determine dose of vitamin D that need to be offered. Early diagnosis, treatment and relieve of disorders and diseases that compromise the quality of life are extremely usefull in face to longest aging. We bring up an atualization about how vitamin D could take part on diabetes pathophysiology and some studies results.


Subject(s)
Humans , Female , /epidemiology , Aging/physiology , Postmenopause/physiology , Vitamin D/physiology , Vitamin D Deficiency/physiopathology , /physiopathology , Vitamin D/toxicity
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(4): 259-264, June 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-640701

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze if female Wistar rats at 56 weeks of age are a suitable model to study osteoporosis. MATERIALS AND METHODS: Female rats with 6 and 36 weeks of age (n = 8 per group) were kept over a 20-week period and fed a diet for mature rodents complete in terms of Ca, phosphorous, and vitamin D. Excised femurs were measured for bone mass using dual-energy x-ray absorptiometry, morphometry, and biomechanical properties. The following serum mar-kers of bone metabolism were analyzed: parathyroid hormone (PTH), osteocalcin (OC), osteoprotegerin (OPG), receptor activator of nuclear factor Κappa B ligand (RANKL), C-terminal peptides of type I collagen (CTX-I), total calcium, and alkaline phosphatase (ALP) activity. RESULTS: Rats at 56 weeks of age showed important bone metabolism differences when compared with the younger group, such as, highest diaphysis energy to failure, lowest levels of OC, CTX-I, and ALP, and elevated PTH, even with adequate dietary Ca. CONCLUSION: Rats at 26-week-old rats may be too young to study age-related bone loss, whereas the 56-week-old rats may be good models to represent the early stages of age-related changes in bone metabolism.


OBJETIVO: Avaliar se ratas Wistar com 56 semanas de idade são um modelo satisfatório para estudar osteoporose. MATERIAIS E MÉTODOS: Ratas com 6 e 36 semanas de idade (n = 8 por grupo) foram criadas por um período de 20 semanas e alimentadas com dieta completa em Ca, fósforo e vitamina D para ratas adultas. Os fêmures foram analisados quanto à massa óssea pela técnica de absortiometria por dupla fonte de raios-X, morfometria e propriedades biomecânicas; os marcadores séricos do metabolismo ósseo analisados foram paratormônio (PTH), osteocalcina (OC), osteoprotegerina (OPG), fator receptor ativador nuclear Κappa B ligante (RANKL), peptídeos C-terminal de colágeno tipo I (CTX-I), cálcio total e atividade da fosfatase alcalina (FA). RESULTADOS: As ratas com 56 semanas de vida apresentaram uma importante diferença no metabolismo ósseo quando comparadas ao grupo das ratas jovens, como, por exemplo, maior energia para quebrar a diáfise do fêmur, menores níveis de OC, CTX-I e ALP e maiores níveis de PTH mesmo com dieta adequada em cálcio. CONCLUSÃO: As ratas com 26 semanas de vida podem ser consideradas muito jovens para estudar a perda óssea relacionada à idade, porém, as ratas com 56 semanas de vida podem representar um bom modelo dos estágios iniciais das alterações associadas à idade no metabolismo ósseo.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Disease Models, Animal , Osteoporosis/metabolism , Absorptiometry, Photon , Age Factors , Aging/physiology , Alkaline Phosphatase/blood , Bone Density , Biomarkers/blood , Calcium/blood , Femur/metabolism , Femur/physiopathology , Osteoporosis/physiopathology , Reproducibility of Results , Receptor Activator of Nuclear Factor-kappa B/blood , Time Factors
7.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(2): 234-239, mar.-abr. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-625063

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar a frequência e o risco de quedas baseado em teste de mobilidade funcional entre diabéticos e não diabéticos. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo pacientes com e sem diabetes mellitus tipo 2 (DM2) selecionados por amostra de conveniência. Foram incluídos homens e mulheres entre 50 e 65 anos, sendo divididos em: grupo 1 (G1) - com diagnóstico de DM2 < 10 anos, glicemia de jejum > 200 mg/dL no momento da inclusão e prévia; e grupo 2 (G2) - sem diabetes, de mesma faixa etária, e glicemia de jejum < 100 mg/dL. Ambos responderam a questionário estruturado sobre sua saúde, risco de quedas e se submeteram a exame físico e ao Timed Up & Go (TUG), teste de avaliação de mobilidade. Os resultados foram analisados pelo programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), sendo que o TUG foi categorizado em faixas de risco para quedas. Consideramos risco positivo para todos os que se enquadraram em médio e alto risco. RESULTADOS: Foram avaliados 50 pacientes com DM2 e 68 sem a doença. Não houve diferença estatística entre o número de quedas para os grupos, entretanto os não diabéticos obtiveram melhor desempenho no teste TUG (p = 0,003) quando observadas as categorias de risco descritas. A redução da acuidade visual e a dificuldade para levantar foram mais referidas no G1 (p < 0,05). CONCLUSÃO: Parece haver uma associação entre estado hiperglicêmico e piora da mobilidade, com risco aumentado de quedas, mesmo em pacientes mais jovens e com menor tempo de doença.


OBJECTIVE: To compare frequency and risk of falls based on a functional mobility test in diabetic and non-diabetic individuals. METHODS: Cross-sectional study involving patients with and without type 2 diabetes mellitus (DM2) selected by convenience sampling. Men and women between the ages of 50 and 65 were included and divided as group 1 (G1) - with DM2 diagnosis for < 10 years fasting blood glucose at interview/test time, as well as prior > 200 mg/dL; and group 2 (G2) - no diabetes, same age group, and fasting blood glucose < 100 mg/dL. Both groups responded to a structured questionnaire about their health, fall risk, and underwent a physical exam and a mobility assessment test (Timed Up and Go - TUG). The results were analyzed by the software SPSS, with TUG being categorized in ranges of risk for fall. We considered that the risk was positive for all those who fit into medium- and high-risk range. RESULTS: Fifty patients with DM2 and 68 patients without DM2 were assessed. There were no statistical differences in the number of falls between the groups, however non-diabetic subjects obtained a higher performance in TUG test (p = 0.003) as the risk categories were observed. Reduced visual acuity and difficulty in getting up were more frequently reported in G1 (p < 0.05). CONCLUSION: There appears to be an association between hyperglycemic status and poorer mobility, with an increased fall risk even in younger patients and in those with shorter disease duration.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Middle Aged , Accidental Falls/statistics & numerical data , /physiopathology , Mobility Limitation , Postural Balance/physiology , Cross-Sectional Studies , /complications , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires
8.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(6): 651-656, nov.-dez. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611224

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a prevalência de risco de fratura estimada pela ultrassonometria óssea de calcâneo (UOC) em uma população de idosas e sua associação com fatores de risco. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra selecionada aleatoriamente e submetida a questionário estruturado sobre fatores de risco para fratura e UOC. RESULTADOS: Foram estudadas 168 mulheres brancas, menopausadas, com média de idade de 69,56 ± 6,27 anos; 81 por cento da população de estudo tinha exame alterado, sendo 41 por cento consideradas de maior risco. As mulheres com exames alterados tinham menor peso, altura e IMC, e tinham menores valores de SOS, BUA, BQI e T-score. Após ajuste, o IMC manteve significância para UOC alterada (OR = 3,37, IC 1,19-9,56, p = 0,02) e a história prévia de fraturas para UOC da faixa de maior risco (OR = 4,44, IC 1,16-16,96, p = 0,03). CONCLUSÃO: Observamos alta prevalência de risco para fraturas determinado pela UOC, superior ao de outros estudos brasileiros, e sua associação com IMC e história prévia de fraturas.


OBJECTIVE: To verify the prevalence of women with risk of fractures estimated by ultrasonometry of the calcaneus (UOC) in a population of elderly women and its association with clinical risk factors. METHODS: Cross-sectional study of which sample was randomly selected and submitted to a structured questionnaire about risk factors for fractures. All women underwent UOC. RESULTS: We studied 168 Caucasian postmenopausal women, with a mean age of 69.56 ± 6.27 years; 81 percent of these women had abnormal test results and 41 percent of the abnormal results were considered higher risk. Women with abnormal test results had lower weight, height and BMI, and had lower values of SOS, BUA, BQI and T-score. After adjustment, BMI remained significant for abnormal UOC (OR = 3.37, 95 percent CI: 1.19 9.56, p = 0.02), and history of previous fractures for UOC of the higher risk range (OR = 4.44, 95 percent CI: 1.16-16.96, p = 0.03). CONCLUSION: We observed a high prevalence of risk of fractures determined by the UOC. Our prevalence was higher than those in other Brazilian studies. There was an association between UOC and BMI and previous history of fractures.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Calcaneus , Fractures, Bone , Osteoporosis, Postmenopausal , Body Mass Index , Bone Density , Cross-Sectional Studies , Fractures, Bone/etiology , Osteoporosis, Postmenopausal/complications , Risk Factors
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(12): 414-420, dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611367

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever as disfunções do trato urinário inferior e as características demográficas e clínicas de mulheres com queixas urinárias, estimando a prevalência de diabetes melito e de alterações urodinâmicas nestas mulheres. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, retrospectivo, com análise de 578 prontuários. As prevalências de diabetes melito e de cada diagnóstico urodinâmico nas pacientes com disfunções do trato urinário inferior foram estimadas, com seus respectivos intervalos de confiança de 95 por cento. Foram calculadas as razões de prevalência das alterações urodinâmicas segundo o diagnóstico de diabetes. RESULTADOS: Setenta e sete pacientes (13,3 por cento) eram diabéticas e a maioria (96,1 por cento) tinha diabetes tipo 2. O diagnóstico urodinâmico mais frequente nas pacientes diabéticas foi o de incontinência urinária de esforço (39 por cento), seguido de hiperatividade do detrusor (23,4 por cento). A prevalência de urodinâmica alterada foi associada à de diabetes melito (RP=1,31; IC95 por cento=1,17-1,48). As alterações de contratilidade do detrusor (hiper ou hipoatividade) estiveram presentes em 42,8 por cento das pacientes diabéticas e em 31,5 por cento das não diabéticas. CONCLUSÕES: As mulheres diabéticas apresentaram maior prevalência de alterações urodinâmicas do que as não diabéticas. Não houve associação entre o diabetes e as alterações de contratilidade do detrusor (p=0,80).


PURPOSE: to describe lower urinary tract dysfunctions and clinical demographic characteristics of patients with urinary symptoms. This study assessed the prevalence of diabetes mellitus and urodynamic changes in these women. METHODS: We conducted a cross-sectional, retrospective study on 578 women. The prevalence of diabetes mellitus and urodynamic diagnoses was assessed in patients with lower urinary tract dysfunctions, with their respective 95 percent confidence intervals. The prevalence ratios of urodynamic alterations were calculated according to the diabetes mellitus diagnoses. RESULTS: Seventy-seven patients (13.3 percent) had diabetes and type 2 diabetes was predominant (96.1 percent). Stress urinary incontinence was the most frequent urodynamic diagnosis (39 percent) in diabetic patients, followed by detrusor overactivity (23.4 percent). The prevalence of urodynamic alterations was associated with diabetes (PR=1.31; 95 percentCI=1.17-1.48). Changes in detrusor contractility (over- or underactivity) were diagnosed in 42.8 percent diabetic patients and in 31.5 percent non-diabetic patients. CONCLUSIONS: Diabetic women had a greater prevalence of urodynamic alterations than the non-diabetic ones. There was no association between diabetes mellitus and detrusor contractility alterations (p=0.80).


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Diabetes Complications/epidemiology , Urination Disorders/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Prevalence , Retrospective Studies
10.
RBM rev. bras. med ; 68(10)out. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606276

ABSTRACT

Introdução e Objetivos: A ultrassonometria óssea de calcâneo (UOC) é capaz de estimar o risco para fraturas por fragilidade de forma semelhante a densitometria óssea. Embora existam muitos dispositivos no mercado, o Sonost 2000 tem sido amplamente utilizado em campanhas de saúde em nosso país, ainda que não existam dados na literatura que comprovem ou comparem sua acuracia com os modelos mais amplamente pesquisados. Este estudo tem por objetivo verificar o poder deste aparelho para discriminar fraturas vertebrais por fragilidade óssea em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa. Metodologia: Foi feito estudo transversal com 149 mulheres brancas menopausadas selecionadas aleatoriamente. Todas responderam um questionário estruturado sobre história médica, fizeram radiografia de coluna (RX) e UOC entre maio e dezembro de 2007. Resultados: A prevalência de fraturas nos raios X foi de 49,7% (n=74). De acordo com o T-score da UOC, 79,9% tinham exame alterado. Mulheres com fratura radiográfica eram mais idosas, com maior tempo desde menopausa e apresentaram menores valores em todos os parâmetros ultrassonométricos. O exame apresentou sensibilidade de 87,8% e especificidade de 28% para UOC alterado, e de 80% e 45% para a maior faixa de risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para velocidade do som (SOS) e atenuação do som (BUA). Conclusões: Nosso estudo mostra boa sensibilidade do Sonost 2000 para rastreamento de populações femininas acima de 60 anos e propõe a utilização da UOC no rastreamento de populações de risco.

11.
Cad. saúde pública ; 26(9): 1777-1787, set. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-558794

ABSTRACT

Fraturas são o principal agravo relacionado à fragilidade óssea na pós-menopausa, representando aumento de risco de novas fraturas, mortalidade e custos. Nosso objetivo foi verificar a ocorrência de fratura vertebral por fragilidade e relacioná-la com fatores demográficos, comportamentais e clínicos em uma população brasileira. Foi feito um estudo transversal com seleção por amostragem aleatória estratificada de mulheres idosas residentes em Chapecó, Santa Catarina, Brasil. A amostra foi constituída por 186 mulheres brancas com idade acima de 60 anos. Destas, 48,9 por cento tinham fraturas vertebrais assintomáticas, com maiores prevalências em T11-12 e L4-5. Na análise ajustada, observa-se que existe gradiente entre idade e fratura vertebral, chegando a ser 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas entre as mulheres com idade superior a 80 anos. As sedentárias apresentaram prevalência de fratura 1,44 vez maior do que as não sedentárias. Devido à alta prevalência de fraturas vertebrais encontrada, sugerimos a realização de radiografia de coluna para mulheres idosas para rastreamento e prevenção de agravos.


Fractures are the main problems related to bone fragility in postmenopausal women and account for the increase in the risk of new fractures, mortality, and costs. This study's objective was to verify the occurrence of vertebral fragility fracture and correlate it with demographic, behavioral, and clinical factors in a Brazilian population. The cross-sectional study was based on a random sample of elderly women living in Chapecó, Santa Catarina State, Brazil. The sample consisted of 186 white women over 60 years of age. Of these, 48.9 percent had asymptomatic vertebral fractures, with higher prevalence in T11-12 and L4-5. Adjusted analysis showed a gradient between age and vertebral fracture, while fracture prevalence was 2.3 times higher in women over 80 years. Fracture prevalence was 1.44 times higher in sedentary as compared to non-sedentary women. Due to the high prevalence of asymptomatic vertebral fractures, the authors suggest the use of spinal x-rays in elderly women for fracture screening and prevention.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Fractures, Spontaneous/epidemiology , Lumbar Vertebrae/injuries , Osteoporosis, Postmenopausal/complications , Spinal Fractures/epidemiology , Thoracic Vertebrae/injuries , Age Factors , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , White People , Prevalence , Risk Factors , Sedentary Behavior
12.
Cad. saúde pública ; 25(9): 1883-1893, set. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-524794

ABSTRACT

No Brasil, há pouca investigação sobre cognição no climatério, apesar da grande freqüência de queixas neuropsíquicas nessa fase da vida feminina. Apresentamos estudo transversal, cujo objetivo foi descrever os escores de 156 mulheres climatéricas no Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e no Teste de Memória da Lista de Palavras (TMLP). A média obtida no MEEM foi de 25,86 pontos (DP = 2,67), semelhante a outros estudos, exceto pelo melhor desempenho das analfabetas; os escores nos subitens "atenção e cálculo" e "memória imediata" apresentaram valores inferiores. No TMLP, a média também foi condizente com a literatura (18,83 palavras; DP = 3,82). As únicas associações significativas com as pontuações foram a escolaridade em ambos os testes e a hipertensão arterial no TMLP. Concluímos que o desempenho cognitivo dessas mulheres climatéricas se assemelha ao de outras amostras brasileiras, confirmando-se, inclusive, a maior variabilidade de pontuação entre indivíduos de baixa escolaridade. As queixas de dificuldades de memória na meia-idade feminina podem estar relacionadas à redução da sua atenção.


There is little research in Brazil on cognition and menopause, despite the high frequency of neuropsychiatric complaints in this phase of women's life. The authors present a cross-sectional study aimed at describing the scores by 156 menopausal women on the Mini-Mental State Examination (MMSE) and the Word-List Memory Test (WLMT). The mean score on the MMSE was 25.86 points (SD = 2.67), similar to other studies, except for better performance by illiterate women; scores on the sub-items "attention and calculation" and "immediate recall" showed lower values. In the WLMT, the mean was also consistent with the literature (M = 18.83 words; SD = 3.82). The only significant associations with score were for schooling in both tests and arterial hypertension in the WLMT. The authors conclude that cognitive performance in these menopausal women is similar to that of other Brazilian samples, corroborating the wider range of scores among individuals with lower schooling. Complaints pertaining to memory in middle-aged women may be related to decreased attention.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Brief Psychiatric Rating Scale , Cognition Disorders/diagnosis , Memory Disorders/diagnosis , Menopause/psychology , Neuropsychological Tests , Analysis of Variance , Brazil , Brief Psychiatric Rating Scale/standards , Cross-Sectional Studies , Educational Status , Memory/physiology , Verbal Behavior/physiology
13.
Femina ; 32(7): 613-616, ago. 2004. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-401306

ABSTRACT

A osteoporose é uma das doenças mais importantes do nosso século, visto que sua prevalência vem aumentando progressivamente com o envelhecimento de nossa população. Com seu início insidioso e silencioso foi esquecida durante décadas, mas as altas taxas de morbimortalidade devido às fraturas osteoporóticas e seu grande custo financeiro já despertatarm a atenção das autoridades de diversos países como um problema de saúde pública. Sendo assim, faz-se imprescindível a adoção de instrumento para o rastreamento da população em maior risco para a ocorrência de fraturas associadas à osteoporose como forma de prevenção e de redução de custos econômicos e psicossociais. Neste artigo apresentaremos a ultra-sonometria óssea como nova tecnologia a ser avaliada para o rastreamento em grande escala de populações de risco para fraturas...


Subject(s)
Humans , Female , Osteoporosis , Calcaneus/injuries , Calcaneus , Risk Factors , Fractures, Bone/etiology , Fractures, Bone/prevention & control
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL